domingo, 15 de maio de 2022

ENEM - Informações

 O Exame Nacional do Ensino Médio ( ENEM) 2022 já começou com surpresas para os candidatos.
Para quem não pediu isenção no período estipulado, antes das inscrições para a prova perdeu a oportunidade de "não pagar" a inscrição, pois este ano, mesmo sendo estudante de escola pública, se não solicitou a isenção antes, terá que desembolsar R$85,00 para ter direito a fazer a avaliação.
E aqueles estudantes que não têm mesmo condições financeiras, como ficam nisso tudo?
Acredita-se que deveria ter havido uma divulgação maior em relação a isso, ter conscientizado e até focado na informação de que: MESMO PARA ESTUDANTES DE ESCOLAS PÚBLICAS É OBRIGATÓRIO A SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO.

O que complica bastante para aqueles que tanto sonharam em ingressar numa Universidade Pública, que já não é tão fácil, e agora, sem a informação de forma mais clara, perderam a oportunidade.

Segue abaixo o edital para fins de conferência.


DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 29/03/2022 Edição: 60 Seção: 3 Página: 61

Órgão: Ministério da Educação/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

EDITAL Nº 14, DE 28 DE MARÇO DE 2022

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP), no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto nº 6.317, de 20 de dezembro de 2007, e a Portaria nº 986, de 21 de dezembro de 2017, tendo em vista o disposto na Portaria/MEC nº 458, de 5 de maio de 2020, torna públicos os procedimentos de justificativa de ausência na edição de 2021 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e de solicitação de isenção da taxa de inscrição para a edição 2022.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 Este Edital, regido pela Portaria/MEC nº 458/2020, dispõe sobre as diretrizes, os procedimentos e os prazos para a realização da justificativa de ausência no Enem 2021 e para a solicitação de isenção da taxa de inscrição do Enem 2022.

1.1.1 O Inep publicará editais com regras específicas de cada versão do Enem 2022, Enem impresso, Enem digital e Enem para adulto submetido a pena privativa de liberdade e adolescente sob medida socioeducativa, que inclua privação de liberdade (Enem PPL).

1.2 A justificativa de ausência no Enem 2021 e a solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 serão anteriores à inscrição e realizadas pelo endereço <enem.inep.gov.br/participante>, cumprindo o seguinte cronograma:

Justificativa de ausência no Enem 2021 e solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022

4 a 15 de abril de 2022

Resultado da justificativa de ausência e solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022

22 de abril de 2022

Recurso da justificativa de ausência e solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022

25 a 29 de abril de 2022

Resultado do recurso da justificativa de ausência e solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022

6 de maio de 2022

1.3 Antes de justificar a ausência no Enem 2021 e/ou solicitar isenção da taxa de inscrição no Enem 2022, o participante deverá ler este Edital, os anexos e os atos normativos nele mencionados, para certificar-se de que aceita todas as condições nele estabelecidas e que preenche todos os requisitos exigidos para a participação no Enem 2022.

1.4 O participante que teve concedida a isenção da taxa de inscrição no Enem 2021 e que não tenha comparecido nos dois dias de prova deverá justificar a ausência para solicitar a isenção da taxa de inscrição no Enem 2022.

1.5 O participante que obtiver a isenção da taxa de inscrição do Enem 2022 e não comparecer às provas nos dois dias de aplicação deverá justificar sua ausência no sistema de isenção do Enem 2023, se desejar solicitar nova isenção para o Exame.

1.5.1 A justificativa a que se refere o item 1.5 deste Edital deverá ser realizada, obrigatoriamente, mediante regras estabelecidas no Edital do Enem 2023.

1.6 Ter a aprovação da justificativa de ausência no Enem 2021 e/ou da solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 não garante a efetivação da inscrição no Enem 2022. Os interessados em realizar o Enem 2022 digital ou impresso, isentos ou não, deverão realizar sua inscrição na Página do Participante <enem.inep.gov.br/participante>, tendo como referência os editais específicos com disposições, procedimentos e prazos.

2. DA JUSTIFICATIVA DE AUSÊNCIA NO ENEM 2021 E/OU DA SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO PARA O ENEM 2022

2.1 O participante que obteve a isenção da taxa de inscrição do Enem 2021, não compareceu às provas nos dois dias de aplicação e queira solicitar isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 deve justificar sua ausência.

2.2 A justificativa de ausência no Enem 2021 e/ou a solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 deve ser feita pelo endereço <enem.inep.gov.br/participante>, do dia 4 de abril às 23h59 do dia 15 de abril de 2022 (horário de Brasília-DF).

2.2.1 Não serão aceitas justificativas de ausência no Enem 2021 e/ou solicitações de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 realizadas fora do sistema e/ou fora do período, do dia 4 de abril às 23h59 do dia 15 de abril de 2022 (horário de Brasília-DF).

2.3 Para justificar a ausência no Enem 2021 e/ou solicitar a isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022, o participante deve:

2.3.1 Informar o número de seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a sua data de nascimento;

2.3.1.1 Os dados pessoais informados devem ser iguais aos dados cadastrados na Receita Federal para não inviabilizar a correspondência entre as informações. Antes de solicitar a isenção, o participante deve verificar a correspondência dessas informações pessoais e, se for o caso, atualizá-las na Receita Federal.

2.3.2 Informar um endereço de e-mail válido e único e um número de telefone fixo e/ou de um celular válido, que poderão ser utilizados pelo Inep para enviar ao participante informações relativas ao Exame.

2.3.2.1 O Inep não se responsabiliza pelo envio de informações a terceiros decorrente de cadastramento indevido de e-mail e/ou número de telefone pelo participante.

2.3.3 Preencher corretamente as informações solicitadas, inserir os documentos requeridos e verificar se a solicitação foi concluída com sucesso.

2.3.3.1 Os dados referentes ao Número de Identificação Social, a situação do ensino médio e os informados no Questionário Socioeconômico não poderão ser alterados.

2.3.4 Criar um cadastro e uma senha de acesso para a Página do Participante, no endereço <sso.acesso.gov.br>, que deve ser memorizada e/ou anotada em local seguro e será utilizada para acompanhar a situação da solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022.

2.3.4.1 A senha é pessoal, intransferível e de responsabilidade do participante.

2.3.4.2 O participante que esquecer a senha cadastrada terá a opção de recuperá-la no endereço <sso.acesso.gov.br>.

2.4 A justificativa de ausência no Enem 2021 deverá ser realizada com a inserção de documentos, conforme Anexo I deste Edital, que comprovem o motivo da ausência. Todos os documentos deverão estar datados e assinados.

2.4.1. Não serão aceitos documentos autodeclaratórios ou emitidos por pais ou responsáveis.

2.4.2 Os documentos para justificativa de ausência no Enem 2021 devem conter todas as especificações do Anexo I deste Edital e serem legíveis para análise, sob pena de serem considerados documentos inválidos.

2.4.3 Serão aceitos somente documentos nos formatos PDF, PNG ou JPG, com o tamanho máximo de 2MB.

2.4.4 O participante que concluir a solicitação não poderá substituir o documento de justificativa de ausência no Enem 2021.

2.5 A justificativa a que se refere o item 2.1 não caracteriza a isenção automática da taxa de inscrição do Enem 2022. Para obter a isenção da taxa de inscrição, o participante deverá cumprir um dos requisitos previstos no item 2.6 deste Edital.

2.6 Será isento da taxa de inscrição para o Enem 2022 o participante que preencha um dos requisitos:

2.6.1 esteja cursando a última série do ensino médio no ano de 2022, em qualquer modalidade de ensino, em escola da rede pública declarada ao Censo da Educação Básica; ou

2.6.2 ter cursado todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada e ter renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio, conforme art. 1º, parágrafo único, incisos I e II, da Lei nº 12.799, de 10 de abril de 2013; ou

2.6.3 declarar situação de vulnerabilidade socioeconômica, por ser membro de família de baixa renda, nos termos do art. 4º do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, e que esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), que requer: renda familiar per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal de até três salários mínimos.

2.6.3.1 O participante que solicitar isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 por estar incluído no CadÚnico deverá informar o seu Número de Identificação Social (NIS) único e válido.

2.6.3.2 Os dados pessoais informados no CadÚnico devem ser iguais aos dados cadastrados na Receita Federal, sob pena de reprovação da solicitação da isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022. Antes de solicitar a isenção, o participante deverá verificar a correspondência dessas informações pessoais e, se for o caso, atualizá-las no CadÚnico e/ou na Receita Federal.

2.6.3.3 Não serão aceitos protocolos de inscrição no CadÚnico.

2.6.3.4 Para análise da solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022, o Inep poderá consultar o órgão gestor do CadÚnico para verificar a conformidade da condição indicada pelo participante no sistema de isenção.

2.7 Para todos os requisitos de justificativa de ausência no Enem 2021 e/ou solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022, o participante deverá ter documentos que comprovem a condição declarada, sob pena de ser eliminado do Exame e responder por crime contra a fé pública.

2.8 O Inep auditará a justificativa de ausência no Enem 2021 e/ou a solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 e poderá exigir, a qualquer momento, documentos que comprovem a condição declarada, conforme disposto no art. 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de 1979.

2.8.1 Se for constatado que o participante declarou informações falsas ou inexatas, conseguindo uma isenção indevida, ele será eliminado do Exame, a qualquer tempo, e deverá ressarcir ao erário os custos referentes à taxa de inscrição. Poderão também ser aplicadas outras penalidades previstas em lei.

2.9 O participante deve consultar o resultado da sua justificativa de ausência no Enem 2021 e/ou solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 pelo endereço <enem.inep.gov.br/participante>, a partir do dia 22 de abril de 2022.

2.10 A justificativa de ausência no Enem 2021 e/ou a solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 serão reprovadas se o participante:

a) não cumprir qualquer exigência deste Edital;

b) não comprovar as informações prestadas com os documentos necessários, conforme anexos I e II deste Edital;

c) fornecer informação e documentação incompatíveis, contraditórias e/ou falsas.

2.10.1 O participante que não apresentar justificativa de ausência no Enem 2021 e/ou tiver a solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 reprovada, não solicitar recurso e desejar se inscrever no Enem 2022, deverá realizar a inscrição conforme Edital do Enem impresso ou digital e efetuar o pagamento da taxa de inscrição, para ter sua inscrição confirmada.

2.11 O participante é responsável por preencher corretamente as informações prestadas na justificativa de ausência no Enem 2021 e/ou solicitação da isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022, inserir os documentos solicitados e verificar se a isenção/justificativa foi concluída com sucesso.

3. DO RECURSO DA JUSTIFICATIVA DE AUSÊNCIA NO ENEM 2021 E/OU DA SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO PARA O ENEM 2022

3.1 Caso a justificativa de ausência no Enem 2021 e/ou solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 sejam reprovadas, o participante poderá solicitar recurso pelo endereço <enem.inep.gov.br/participante>, do dia 25 de abril às 23h59 do dia 29 de abril de 2022 (horário de Brasília-DF).

3.1.1 Para a solicitação de recurso da justificativa de ausência no Enem 2021, o participante deverá enviar nova documentação que justifique sua ausência, observando a opção escolhida, conforme Anexo I deste Edital, pelo endereço <enem.inep.gov.br/participante>.

3.1.2 Para a solicitação de recurso da isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022, o participante deverá enviar documentação que comprove a situação de solicitação de isenção, observando a opção escolhida, conforme Anexo II deste Edital, pelo endereço <enem.inep.gov.br/participante>.

3.1.3 Serão aceitos somente documentos nos formatos PDF, PNG ou JPG, com o tamanho máximo de 2MB.

3.2 O resultado do recurso de justificativa de ausência no Enem 2021 e/ou solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 deverá ser consultado no endereço <enem.inep.gov.br/participante>, a partir do dia 6 de maio de 2022.

3.3 O participante que tiver sua solicitação de recurso de justificativa de ausência no Enem 2021 e/ou solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 reprovada, ou que não apresentou recurso e desejar realizar o Enem 2022, deverá acessar o sistema de inscrição pelo endereço <enem.inep.gov.br/participante>, informar os dados solicitados, gerar a GRU Cobrança e efetuar o pagamento da taxa de inscrição, conforme Edital do Enem impresso ou digital, para ter sua inscrição confirmada.

3.4 As informações prestadas no sistema de justificativa de ausência no Enem 2021 e isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 são de responsabilidade do participante.

4. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1 O Inep não enviará qualquer tipo de correspondência à residência do participante para informar quaisquer resultados da justificativa de ausência no Enem 2021 e da solicitação de isenção da taxa de inscrição no Enem 2022. O participante deverá, obrigatoriamente, acessar o endereço <enem.inep.gov.br/participante> e consultar o resultado, sendo o único responsável por esse procedimento.

4.2 O Inep não fornecerá atestados, certificados ou certidões relativas à justificativa de ausência no Enem 2021 e/ou solicitação de isenção da taxa de inscrição do participante no Exame 2022.

4.3 O presente Edital poderá ser alterado, revogado ou anulado, no todo ou em parte, seja por decisão unilateral do Inep, seja por motivo de interesse público ou exigência legal, em decisão fundamentada, decorrente de fato superveniente, sem que isso implique direito a indenização ou reclamação de qualquer natureza, conforme legislação vigente.

4.4 O Inep não se responsabiliza por justificativa de ausência no Enem 2021, solicitação da isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 e/ou de sua solicitação de recurso não recebida por quaisquer motivos de ordem técnica dos equipamentos eletrônicos, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, procedimento indevido do participante e/ou outros fatores que impossibilitem a transferência de dados. É de responsabilidade do participante acompanhar a situação de suas solicitações.

4.5 As informações pessoais, educacionais e socioeconômicas, informadas no sistema poderão ser utilizadas para validação das condições informadas, nos termos do inciso III do art. 7º, da alínea "b" do inciso II do art. 11, do art. 24 e do art. 26 da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. As informações prestadas somente poderão ser divulgadas mediante a autorização expressa do participante.

4.6 A justificativa de ausência no Enem 2021 e/ou a solicitação de isenção da taxa de inscrição no Enem 2022 implicam a aceitação das disposições, das diretrizes e dos procedimentos contidos neste Edital.

4.7 Os casos omissos e as eventuais dúvidas referentes a este Edital serão resolvidos e esclarecidos pelo Inep.

DANILO DUPAS RIBEIRO

ANEXO I

Documentos aceitos para a justificativa de ausência no Enem 2021

. Assalto/Furto - Boletim de Ocorrência Policial legível, com nome completo, CPF ou RG do participante envolvido, com o relato do assalto/furto ocorrido antes das 13h (horário de Brasília) em um dos dias 21 ou 28 de novembro de 2021; ou 9 ou 16 de janeiro de 2022, para os participantes da reabertura das inscrições ou da reaplicação das provas.

. Acidente de Trânsito - Boletim de Ocorrência Policial legível, com nome completo, CPF ou RG do participante envolvido, com o relato do acidente de trânsito ocorrido antes das 13h (horário de Brasília) em um dos dias 21 ou 28 de novembro de 2021; ou 9 ou 16 de janeiro de 2022, para os participantes da reabertura das inscrições ou da reaplicação das provas.

. Casamento/União Estável - Certidão de Casamento ou Contrato de União Estável legível ocorrido entre os dias 21 e 28 de novembro de 2021 ou 9 e 16 de janeiro de 2022, para os participantes da reabertura das inscrições ou da reaplicação das provas, com nome completo do participante.

. Morte na Família - Certidão de Óbito ocorrido entre os dias 21 e 28 de novembro de 2021 ou 9 e 16 de janeiro de 2022, para os participantes da reabertura das inscrições ou da reaplicação das provas, do cônjuge ou companheiro, pai, mãe, ou responsável legal, avô, avó, irmão, filho ou enteado, com documentação que comprove o parentesco.

. Maternidade - Certidão de Nascimento ou de adoção legível que contemple os dias 21 e 28 de novembro de 2021 ou 9 e 16 de janeiro de 2022, para os participantes da reabertura das inscrições ou da reaplicação das provas, em que conste o nome completo da participante.

. Paternidade - Certidão de Nascimento ou de adoção legível que contemple os dias 21 e 28 de novembro de 2021 ou 9 e 16 de janeiro de 2022, para os participantes da reabertura das inscrições ou da reaplicação das provas, em que conste o nome completo do participante.

. Acompanhamento de cônjuge ou companheiro - Documento, expedido por autoridade constituída, que comprove o acompanhamento de cônjuge ou companheiro deslocado para outra cidade, entre o dia 15 de julho 2021 até o dia 16 de janeiro de 2022.

. Privação de liberdade - Mandado de prisão ou documento congênere que ateste privação de liberdade nos dias 21 e 28 de novembro de 2021 ou 9 e 16 de janeiro de 2022, para os participantes da reabertura das inscrições ou da reaplicação das provas, contendo nome completo do participante, identificação e assinatura do responsável pelo órgão competente.

. Emergência/Internação/repouso médico ou odontológico - Atestado Médico ou Odontológico legível, com o nome completo do participante especificando a necessidade da internação/repouso ou CID que contemple os dias 21 e 28 de novembro de 2021 ou 9 e 16 de janeiro de 2022, para os participantes da reabertura das inscrições ou da reaplicação das provas. O documento deve conter o número do Conselho Regional de Medicina (CRM) ou Registro do Ministério da Saúde (RMS) ou do Conselho Regional de Odontologia (CRO) ou do Conselho Regional de Enfermagem (Coren) ou ainda do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS) e a assinatura do médico ou do odontólogo ou do responsável. Também serão aceitos atestados de acompanhamento de familiar: do cônjuge ou companheiro, pai, mãe ou responsável legal, avô, avó, irmão, filho ou enteado, com documentação que comprove o parentesco.

. Trabalho - Declaração de exercício de atividade profissional que contemple os dias 21 e 28 de novembro de 2021 ou 9 e 16 de janeiro de 2022, para os participantes da reabertura das inscrições ou da reaplicação das provas, com número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), identificação da empresa e assinatura do empregador responsável pela declaração.

. Deslocamento a trabalho - Declaração de exercício de atividade profissional assinada, contendo justificativa do deslocamento, que contemple os dias 21 e 28 de novembro de 2021 ou 9 e 16 de janeiro de 2022, para os participantes da reabertura das inscrições ou da reaplicação das provas, com número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), identificação da empresa e assinatura do empregador responsável pela declaração.

. Intercâmbio acadêmico - Documento assinado, em língua portuguesa, da Instituição de Ensino Internacional que comprove intercâmbio, contendo identificação da Instituição de Ensino, nome completo do participante e o período do curso, que contemple os dias 21 e 28 de novembro de 2021 ou 9 e 16 de janeiro de 2022, para os participantes da reabertura das inscrições ou da reaplicação das provas.

. Atividade curricular - Declaração ou documento assinado que comprove a participação do estudante, em atividade curricular que contemple os dias 21 e 28 de novembro de 2021 ou 9 e 16 de janeiro de 2022, para os participantes da reabertura das inscrições ou da reaplicação das provas, no Brasil ou no exterior.

ANEXO II

Documentos aceitos nos recursos da solicitação de isenção da taxa de inscrição

a) Documentos aceitos para solicitação de recurso de isenção da taxa de inscrição pela Lei nº 12.799, de 10 de abril de 2013:

. Documento de identificação (Cédula de Identidade) do participante e dos demais membros que compõem o núcleo familiar.

. Declaração que comprove a realização de todo o ensino médio em escola do sistema público de ensino do Brasil (municipal, estadual ou federal) ou histórico escolar do ensino médio, com assinatura e carimbo da escola; e, no caso de participante bolsista, acrescentar a declaração da escola que comprove a condição de bolsista integral em todo o ensino médio.

. Como comprovante da renda declarada, será aceito um dos documentos relacionados a seguir, referente ao mês corrente ou, no máximo, a três meses anteriores:

- Comprovante de pagamento, como holerite ou contracheque, recibo de pagamento por serviços prestados, envelope de pagamento ou declaração do empregador.

- Declaração original, assinada pelo próprio interessado, para os autônomos e trabalhadores em atividades informais, contendo as seguintes informações: nome, atividade que desenvolve, local onde a executa, telefone, há quanto tempo a exerce e renda bruta mensal em reais.

- Extrato de rendimentos fornecido pelo INSS ou por outras fontes, referente à aposentadoria, auxílio-doença, pensão, pecúlio, auxílio-reclusão e previdência privada. Na falta destes, extrato bancário identificado, com o valor do crédito do benefício.

- Recibo de comissões, aluguéis, pró-labores e outros.

- Recibo de seguro-desemprego e do FGTS.

- Rescisão do último contrato de trabalho.

- Comprovante do valor da pensão alimentícia. Na falta deste, extrato ou declaração de quem a concede, especificando o valor.

- Comprovantes de benefícios concedidos por programas sociais, como bolsa-família.

- Declaração original da pessoa que concede ajuda financeira ao interessado, pagamento de despesas com escola ou de outras despesas, contendo as seguintes informações: nome, endereço, telefone, valor concedido e finalidade.

- Comprovante de residência no Brasil (conta de água, energia elétrica, gás, telefone, carnê de IPTU, correspondências oficiais ou bancárias).

b) Documentos aceitos para solicitação de recurso de isenção da taxa de inscrição pelo Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007:

. Cópia do cartão com o Número de Identificação Social (NIS) válido, no qual está inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) ou documento com o Número de Identificação Social (NIS) válido, no qual está inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

. Nome completo e CPF da mãe do participante.

c) Documento aceito para solicitação de recurso de isenção da taxa de inscrição por se declarar concluinte do ensino médio de escola pública:

Declaração escolar que comprove está cursando a última série do ensino médio em 2022, em qualquer modalidade de ensino, em escola da rede pública, declarada ao Censo Escolar da Educação Básica.


Encontrado em: 

https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/edital-n-14-de-28-de-marco-de-2022-389077346



Fonte da imagem: https://www.stoodi.com.br/guias/enem/

domingo, 8 de maio de 2022

Violência nas escolas- Conteúdo para educadores.

 

POR UMA ESCOLA LIVRE DE VIOLÊNCIAS

As notícias recentemente veiculadas sobre agressões de alunos a professores em escolas têm uma forte vertente sensacionalista e um viés um tanto superficial, ouvindo basicamente a perspectiva dos adultos (mesmo assim, não a de todos os envolvidos na comunidade escolar) e realçando prioritariamente a violência dos alunos contra os professores. Isso é um desserviço à educação, porque cria estigmas, simplifica a questão e induz à busca de soluções igualmente simplistas e, por isso, ineficientes. Na verdade, alimenta o problema. A violência na escola é uma questão muito séria e complexa e merece um olhar cuidadoso e responsável.

Se é verdade que a violência está na sociedade e não apenas na escola, que a reproduz, é verdade também que há violências produzidas no interior da própria escola. Muitas delas funcionam como prisões e lançam mão de formas autoritárias de “manter a disciplina”; baseadas mais nas interdições – no que é proibido – do que no investimento na formação de sujeitos capazes de praticar formas democráticas de convívio, as escolas produzem, assim, um contexto potencialmente violento.

Para esta discussão, é necessário olhar as muitas violências que ocorrem no cotidiano da escola: as institucionais, as interpessoais, as físicas, psicológicas, simbólicas… Todas geram uma pressão contínua e que pode causar explosões – maiores ou menores – em determinados momentos e situações. Não queremos, com isso, minimizar ou justificar a gravidade das agressões dos alunos. Pelo contrário. Esses fatos explicitam a situação extrema de hostilidade no ambiente escolar.

Adultos e estudantes são agentes e vítimas dessas violências. Preconceitos, discriminações, humilhações, desrespeito. Do ponto de vista dos alunos, algumas das violências mais sentidas – e permanentes – são o não atendimento de suas necessidades de aprendizagem e a falta de sentido do que se ensina e do que se aprende, que acabam funcionando como formas de submissão. Outra é a invisibilidade dos alunos gerada pela falta de escuta, de espaços de participação e de reconhecimento de suas demandas.

Ao mesmo tempo, os adultos da escola têm uma rotina puxada, atuam sem condições de trabalho adequadas, que garantam tempo e espaço para se dedicar à complexidade educacional, e nem sempre são autoridades legitimadas pelos alunos. Na prática, há uma tensão entre o desafio de ensinar conteúdos e o gerenciamento de indisciplinas dos alunos. E, assim, a escola não consegue cumprir sua função primordial de educar, pois ninguém aprende e ninguém educa em um ambiente inóspito.

A experiência do Projeto Respeitar é Preciso! mostra que, sem dar atenção às questões que perpassam o cotidiano escolar, o caldo de violências é continuamente engrossado por discriminações e preconceitos de todo tipo. Nessas condições, as relações internas da escola tornam-se tensas, desgastantes e pouco frutíferas.

A violência nas escolas, um tema difícil, precisa ser analisada com a seriedade necessária. A abordagem e o tratamento simplista dado pela mídia ao tema nos preocupam muito, pois, sem contextualização adequada, isso pode levar a conclusões enviesadas. Apontar, mais uma vez, os alunos como os culpados pela grave situação de violência nas escolas é injusto, perpetua o estigma e não encara o problema de frente.

Equipe do Respeitar é Preciso!
Texto publicado originalmente em 21/09/2017
http://vladimirherzog.org/somos-todos-responsaveis-pela-violencia-nas-escolas/


Repostado em:https://respeitarepreciso.org.br/por-uma-escola-livre-de-violencia/?gclid=Cj0KCQjw1N2TBhCOARIsAGVHQc48Vo1w1k6oFytw752ClsS1tyGpCzUO-r-maYCd-gei3gML1XmELN8aAkMlEALw_wcB



Gostei bastante do texto.
Assim que vi pensei logo em repostar aqui, pois é um assunto muito pertinente para o momentos, pois em todo o país estamos vivenciando isso...

Crase

 

A palavra crase é de origem grega e significa "fusão", "mistura". Na língua portuguesa, é o nome que se dá à "junção" de duas vogais idênticas.

É de grande importância a crase da preposição "a" com o artigo feminino "a" (s), com o pronome demonstrativo "a" (s), com o "a" inicial dos pronomes aquele (s)aquela (s)aquilo e com o "a" do relativo a qual (as quais). Na escrita, utilizamos o acento grave ( ` ) para indicar a crase.

O uso apropriado do acento grave, depende da compreensão da fusão das duas vogais. É fundamental também, para o entendimento da crase, dominar a regência dos verbos e nomes que exigem a preposição "a". Aprender a usar a crase, portanto, consiste em aprender a verificar a ocorrência simultânea de uma preposição e um artigo ou pronome. Observe:

Vou a   a igreja.
Vou à igreja.

No exemplo acima, temos a ocorrência da preposição "a", exigida pelo verbo ir (ir a algum lugar) e a ocorrência do artigo "a" que está determinando o substantivo feminino igreja. Quando ocorre esse encontro das duas vogais e elas se unem, a união delas é indicada pelo acento grave. Observe os outros exemplos:

Conheço a aluna.
Refiro-me à aluna.

No primeiro exemplo, o verbo é transitivo direto (conhecer algo ou alguém), logo não exige preposição e a crase não pode ocorrer. No segundo exemplo, o verbo é transitivo indireto (referir-se a algo ou a alguém) e exige a preposição "a". Portanto, a crase é possível, desde que o termo seguinte seja feminino e admita o artigo feminino "a" ou um dos pronomes já especificados.

Há duas maneiras de verificar a existência de um artigo feminino "a" (s) ou de um pronome demonstrativo "a" (s) após uma preposição "a":

1- Colocar um termo masculino no lugar do termo feminino que se está em dúvida. Se surgir a forma ao, ocorrerá crase antes do termo feminino. Veja os exemplos:

Conheço "a" aluna. / Conheço o aluno.
Refiro-me ao aluno. / Refiro-me à aluna.

2- Trocar o termo regente acompanhado da preposição a por outro acompanhado de uma preposição diferente (para, em, de, por, sob, sobre). Se essas preposições não se contraírem com o artigo, ou seja, se não surgirem novas formas (na (s), da (s), pela (s),...), não haverá crase. Veja os exemplos:

- Penso na aluna.
- Apaixonei-me  pela aluna.

- Começou a brigar.- Cansou de brigar.
- Insiste em brigar.
- Foi punido por brigar.
- Optou por brigar.

Atenção: lembre-se sempre de que não basta provar a existência da preposição "a" ou do artigo "a", é preciso provar que existem os dois.



Casos em que a crase não ocorre


Evidentemente, se o termo regido não admitir a anteposição do artigo feminino "a" (s), não haverá crase. Veja os principais casos em que a crase NÃO ocorre:

- Diante de substantivos masculinos:

Andamos cavalo.
Fomos a pé.
Passou a camisa a ferro.
Fazer o exercício lápis.
Compramos os móveis a prazo.
Assistimos a espetáculos magníficos.

- Diante de verbos no infinitivo:

A criança começou a falar.
Ela não tem nada a dizer.
Estavam a correr pelo parque.
Estou disposto a ajudar.
Continuamos a observar as plantas.
Voltamos a contemplar o céu.

Obs.: como os verbos não admitem artigos, constatamos que o "a" dos exemplos acima é apenas preposição, logo não ocorrerá crase.

- Diante da maioria dos pronomes e das expressões de tratamento, com exceção das formas senhora, senhorita e dona:

Diga a ela que não estarei em casa amanhã.
Entreguei a todos os documentos necessários.
Ele fez referência a Vossa Excelência no discurso de ontem.
Peço Vossa Senhoria que aguarde alguns minutos.
Mostrarei vocês nossas propostas de trabalho.
Quero informar a algumas pessoas o que está acontecendo.
Isso não interessa a nenhum de nós.
Aonde você pretende ir esta hora?
Agradeci a ele, quem tudo devo.

Os poucos casos em que ocorre crase diante dos pronomes podem ser identificados pelo método explicado anteriormente. Troque a palavra feminina por uma masculina, caso na nova construção surgir a forma ao, ocorrerá crase. Por exemplo:

Refiro-me à mesma pessoa. (Refiro-me ao mesmo indivíduo.)
Informei o ocorrido à senhora. (Informei o ocorrido ao senhor.)
Peça à própria Cláudia para sair mais cedo. (Peça ao próprio Cláudio para sair mais cedo.)

- Diante de numerais cardinais:

Chegou a duzentos o número de feridos.
Daqui a uma semana começa o campeonato.


Casos em que a crase sempre ocorre

- Diante de palavras femininas:

Amanhã iremos à festa de aniversário de minha colega.
Sempre vamos à praia no verão.
Ela disse à irmã o que havia escutado pelos corredores.
Sou grata à população.
Fumar é prejudicial à saúde.
Este aparelho é posterior à invenção do telefone.

- Diante da palavra "moda", com o sentido de "à moda de" (mesmo que a expressão moda de fique subentendida):

O jogador fez um gol à (moda de) Pelé.
Usava sapatos à (moda de) Luís XV.
O menino resolveu vestir-se à (moda de) Fidel Castro.

- Na indicação de horas:

Acordei às sete horas da manhã.
Elas chegaram às dez horas.
Foram dormir à meia-noite.
Ele saiu às duas horas.

Obs.: com a preposição "até", a crase será facultativa. Por exemplo:

Dormiram até as/às 14 horas.

- Em locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas de que participam palavras femininas. Por exemplo:


à tarde
às ocultasàs pressasà medida que
à noiteàs clarasàs escondidasà força
à vontadeà beçaà largaà escuta
às avessasà reveliaà exceção deà imitação de
à esquerdaàs turrasàs vezesà chave
à direitaà procuraà derivaà toa
à luzà sombra deà frente deà proporção que
à semelhança deàs ordensà beira de

Crase diante de nomes de lugar

Alguns nomes de lugar não admitem a anteposição do artigo "a". Outros, entretanto, admitem o artigo, de modo que diante deles haverá crase, desde que o termo regente exija a preposição "a".

Para saber se um nome de lugar admite ou não a anteposição do artigo feminino "a", deve-se substituir o termo regente por um verbo que peça a preposição "de" ou "em".

A ocorrência da contração "da" ou "na" prova que esse nome de lugar aceita o artigo e, por isso, haverá crase. Por exemplo:

Vou à França. (Vim da França. Estou na França.)
Cheguei à Grécia. (Vim da Grécia. Estou na Grécia.)
Retornarei à Itália. (Vim da Itália. Estou na Itália)
Vou Porto Alegre. (Vim de Porto Alegre. Estou em Porto Alegre.)
Cheguei a Pernambuco. (Vim de Pernambuco. Estou em Pernambuco.)
Retornarei a São Paulo. (Vim de São Paulo. Estou em São Paulo.)

ATENÇÃO: quando o nome de lugar estiver especificado, ocorrerá crase. Veja:

Retornarei à São Paulo dos bandeirantes.
Irei à Salvador de Jorge Amado.

Crase diante dos Pronomes Demonstrativos Aquele (s), Aquela (s), Aquilo

Haverá crase diante desses pronomes sempre que o termo regente exigir a preposição "a". Por exemplo:

Refiro-meaaqueleatentado.
PreposiçãoPronome

Refiro-me àquele atentado.

O termo regente do exemplo acima é o verbo transitivo indireto referir (referir-se a algo ou alguém) e exige preposição, portanto, ocorre a crase.

Observe este outro exemplo:

Aluguei aquela casa.

O verbo "alugar" é transitivo direto (alugar algo) e não exige preposição. Logo, a crase não ocorre nesse caso. Veja outros exemplos:

Dediquei àquela senhora todo o meu trabalho.
Quero agradecer àqueles que me socorreram.
Refiro-me àquilo que aconteceu com seu pai.
Não obedecerei àquele sujeito.
Assisti àquele filme três vezes.
Espero aquele rapaz.
Fiz aquilo que você disse.
Comprei aquela caneta.


Crase com os Pronomes Relativos A Qual, As Quais

A ocorrência da crase com os pronomes relativos a qual e as quais depende do verbo. Se o verbo que rege esses pronomes exigir a preposição "a", haverá crase.

É possível detectar a ocorrência da crase nesses casos, utilizando a substituição do termo regido feminino por um termo regido masculino. Por exemplo:

A igreja à qual me refiro fica no centro da cidade.
O monumento ao qual me refiro fica no centro da cidade.

Caso surja a forma ao com a troca do termo, ocorrerá a crase.

Veja outros exemplos:

São normas às quais todos os alunos devem obedecer.

Esta foi a conclusão à qual ele chegou.

Várias alunas às quais ele fez perguntas não souberam responder nenhuma das questões.

Crase com o Pronome Demonstrativo "a"

A ocorrência da crase com o pronome demonstrativo "a" também pode ser detectada pela substituição do termo regente feminino por um termo regido masculino. Veja:

Minha revolta é ligada à do meu país.
Meu luto é ligado ao do meu país.

As orações são semelhantes às de antes.
Os exemplos são semelhantes aos de antes.

Aquela rua é transversal à que vai dar na minha casa.
Aquele beco é transversal ao que vai dar na minha casa.

Suas perguntas são superiores às dele.
Seus argumentos são superiores aos dele.

Sua blusa é idêntica à de minha colega.
Seu casaco é idêntico ao de minha colega.

A sessão à qual assisti estava vazia.


Encontrado em: https://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint78.php

sábado, 16 de abril de 2022

Pontuação

 Existem muitas dúvidas a respeito do emprego desse sinal de pontuação, principalmente por causa da natureza ‘híbrida’ que ele apresenta. O que precisamos ter em mente para acertar no emprego é que seu uso não depende só da organização sintática da frase, mas também do estilo de quem produz o texto.

O gramático Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, divide os sinais de pontuação em dois conjuntos: os “essencialmente separadores (vírgula [ , ], ponto e vírgula [ ; ], ponto final [ . ], ponto de exclamação [ ! ], ponto de interrogação [?], reticências […]) e os sinais de comunicação ou ‘mensagem’ (…)”.

Assim, encontramos o nosso ponto e vírgula dentro do grupo cuja função é separar, mas separar o que, exatamente? Separar não é papel da vírgula?

Sim, separar é UM dos papéis dela, mas quando nós a empregamos para marcar outra ocorrência dentro da frase, como uma elipse, por exemplo, a separação pode ficar por conta do ponto e vírgula.

Os casos em que, a rigor, deve-se empregar o ponto e vírgula, de acordo com os gramáticos, são:

  • Para separar partes de um período, das quais uma pelo menos esteja subdividida por vírgula:
    “Chamo-me Inácio; ele, Bendito.” (M. de Assis) (ocorreu a elipse do verbo, por ser igual ao da primeira oração
  • Para separar as orações adversativas em que o contraste queira ser ressaltado:
    “Não se disse mais nada; mas de noite Lobo Neves insistiu no projeto.” (M.A)
  • Entre orações coordenadas longas (por questão de estilo, apenas):
    “Os velhos cronistas são unânimes em dizer que a certeza de que o marido ia colocar-se nobremente ao lado do alienista consolou grandemente a esposa do boticário; e notam com muita perspicácia o imenso poder moral de uma ilusão; porquanto, o boticário caminhou resolutamente ao palácio do governo e não à casa do alienista.” (M.A)
  • Para separar os diversos itens de enunciados enumerativos (em leis, decretos, portarias, regulamentos etc.), como estes do Artigo 3º da Constituição:
    “Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
    I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;
    II – garantir o desenvolvimento nacional;
    III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
    IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.”
Artigo encontrado em:
https://infoenem.com.br/ponto-e-virgula-para-que-serve-afinal/#:~:text=O%20gram%C3%A1tico%20Evanildo%20Bechara%2C%20na,ou%20'mensagem'%20(%E2%80%A6)




Fonte de imagem:
 https://comunicacaoescrita.com/voce-se-lembra-como-usar-os-sinais-de-pontuacao-corretamente/


Questões de prova de Língua Portuguesa banca Cebraspe com gabarito

 Link para o PDF com os arquivos



Prova professor de Língua Portuguesa SEED/Paraná

Gabarito SEED/Paraná

Concurso SEE-PE 2016 Questões com gabarito

A banca foi a FGV



 Avaliação Professor Língua Portuguesa SEE-PE 2016

Professor de Biologia SEE- PE tipo 1

Professor de Matemática SEE-PE

Professor de Química SEE-PE

Professor de Física SEE-PE

Professor de Educação Física SEE-PE

Gabarito preliminar todos os cargos



Estamos a um clique de termos um novo concurso.
Não deixe para estudar em cima da hora, revise todos os conteúdos, tudo o que achar relevante e até o que achar que é besteira, pois a disputa será acirrada e, apesar da desvalorização do profissional da educação, o concurso para professor do estado de Pernambuco é bastante disputado.
Saia na frente!

Analise o edital anterior, estude os tipos de questões da banca escolhida Cebraspe.


O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, anunciou que o edital do concurso SEE PE será publicado até o final de abril. A banca organizadora é o Cebraspe.

Serão ofertadas 3.686 vagas, junto à Secretaria de Educação e Esportes do Estado. 
(Texto retirado do site Estratégia concursos )


Edital concurso Professor SEE-PE 2015

Edital SEE-PE 2015


quinta-feira, 14 de abril de 2022

MAPAS MENTAIS PARA AJUDAR VOCÊ A DISSERTAR

 

 ENCONTRADO EM: 
https://www.passeidireto.com/arquivo/60848598/redacao-estrutura-do-texto-dissertativo-argumentativo

ENCONTRADO EM: 
https://br.pinterest.com/pin/371335931752320712/






ENCONTRADO EM: https://br.pinterest.com/keilakastro/texto-dissertativo-argumentativo/



quarta-feira, 13 de abril de 2022

Concurso SEE Pernambuco edital prestes a ser lançado

 Nesse momento bem próximo do lançamento do edital, muito estão começando a se preparar para o tão sonhado concurso dos sonhos.
Eu já passei pelo momento e sei o quanto é excitante este momento. 
É o momento de dar tudo de si e estudar como se a prova já fosse amanhã, revisar todos os conteúdos e dar aquela reforçada nos conteúdos que ainda não conseguimos entender.

Postarei aqui algumas dicas e comentários de questões do concurso anterior, bem como tudo que encontrar referente à prova.

Vamos nessa! 

Bons estudos!!



Nesse link você poderá acessar o edital de 2015
https://conhecimento.fgv.br/concursos/see-pe/magisterioregular

 
Dessa forma poderemos analisá-lo juntos  


A banca de 2015 foi a FGV, que tem questões menos complexas, em relação à banca de 2022.

Edital retificado https://conhecimento.fgv.br/sites/default/files/concursos/seepe/Edital_Final_magisterio_regular_retificado_2016_03_01.pdf


ANEXO V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS BÁSICOS


 LÍNGUA PORTUGUESA – (PARA TODOS OS CANDIDATOS, EXCETO OS QUE CONCORREM AO CARGO DE PROFESSOR NA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA): 1. Interpretação de textos. 2. Gêneros textuais. 3. Tipologia textual 4. Morfologia e estrutura da palavra. 5. Sintaxe do período e da oração. 6. Pontuação. 7. Ortografia. 8. Semântica. 9. Acentuação. 10. Concordância, regência e colocação. 11. Crase. 

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS – (PARA TODOS OS CANDIDATOS): 1. Fundamentos da Educação. 2. Concepções e tendências pedagógicas contemporâneas. 3. Relações socioeconômicas e político-culturais da educação. 4. Educação em direitos humanos, democracia e cidadania. 5. A função social da escola; inclusão educacional e respeito à diversidade. 6. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. 7. Didática e organização do ensino. 8. Saberes, processos metodológicos e avaliação da aprendizagem. 9. Novas tecnologias da informação e comunicação, e sua contribuição com a prática pedagógica. 10. Projeto político-pedagógico da escola e o compromisso com a qualidade social do ensino. 11. Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional; Lei nº 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente. 12. Lei nº 10.639/03 – História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. 13. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos – 2007. 14. Base curricular comum para as redes públicas de ensino de Pernambuco. 15. Parâmetros curriculares para a educação básica do estado de Pernambuco. 16. Parâmetros curriculares na sala de aula para a educação básica no estado de Pernambuco. 

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 

BIOLOGIA 1. A construção de competências e habilidades no ensino-aprendizagem da biologia. 2. Parâmetros curriculares para a educação básica do estado de Pernambuco. 2.1. Parâmetros curriculares de biologia – ensino médio. 2.2. Parâmetros de formação docente, ciências da natureza e matemática. 3. Evolução da vida na Terra. 4. Hereditariedade e natureza do material genético. 5. Estudo dos vírus, bactérias, protistas e fungos. 6. Características gerais e evolução dos vegetais. 7. Características gerais e evolução dos animais. 8. Estrutura básica e fisiologia dos sistemas humanos. 9. Os seres vivos e o ambiente: populações, comunidades e ecossistemas. 10. Ecologia humana: saúde do homem em seu ambiente. 11. Biotecnologia e qualidade de vida do homem. 

EDUCAÇÃO FÍSICA 1. Educação Física frente à LDB – Lei nº 9.394/96: 1.1. Lei nº 10.793/03. 2. Educação Física e os parâmetros curriculares nacionais da educação básica. 3. Educação Física na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. 4. Educação Física como componente curricular na Educação Básica: 4.1. Função social; 4.2. Objetivos; 4.3. Características; 4.4. Conteúdos. 5. Educação Física e suas abordagens: intenção, fundamentos, objetos de estudo e função na Educação Física Escolar. 6. Planejamento e avaliação em Educação Física Escolar. 7. Esporte escolar: o processo de ensino- aprendizagem treinamento esportivo no contexto escolar. 

FÍSICA 1. A construção de competências e habilidades no ensino- aprendizagem da Física. 2. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: Física. 3. Mecânica: 3.1. Dinâmica da partícula; 3.2. Dinâmica do corpo rígido; 3.3. Leis de conservação; 3.4. Momento linear, momento angular e energia;  3.5. Trabalho e energia; 3.6. Oscilações: movimento harmônico simples e amortecido; 3.7. Oscilações forçadas e ressonância; 3.8. Ondas: princípio de superposição; 3.9. Ondas estacionárias; 3.10. Ressonância; 3.11. Estática e dinâmica dos fluidos; 3.12. Gravitação. 4. Termodinâmica: 4.1. Calor, trabalho e 1ª Lei da Termodinâmica: teoria cinética dos gases; 4.2. Entropia e 2ª Lei da Termodinâmica; 4.3. Transformações reversíveis e irreversíveis; 4.4. Máquinas térmicas; 4.5. O ciclo de Carnot. 5. Eletricidade: 5.1. Campo Elétrico; 5.2. Lei de Gauss; 5.3. Potencial elétrico; 5.4. Corrente elétrica; 5.5. Campo magnético; 5.6. Fluxo de campo magnético; 5.7. Campo magnético produzido por correntes; 5.8. Força de Lorentz; 5.9. A lei de Biot-Savart; 5.10. Lei de Ampere; 5.11. Lei de Faraday; 5.12. Ondas eletromagnéticas. 6. Óptica – A natureza da luz: 6.1. Modelo corpuscular e ondulatório; 6.2. A luz e as demais radiações; 6.3. Processos luminosos de interação luz-matéria: reflexão, refração, absorção, difração, interferência e polarização da luz; 6.4. Óptica da visão. 7. Física moderna – O nascimento da teoria quântica: 7.1. Quantização e constante de Planck; 7.2. Dualidade onda-partícula; 7.3. A natureza ondulatória da matéria. 

LÍNGUA PORTUGUESA 1. Concepções de fala, língua e linguagem como discurso e processo de interação: conceitos básicos de dialogismo, polifonia, discurso, enunciado, enunciação, texto, gêneros discursivos. 2. Oralidade: concepção, gêneros orais, oralidade e ensino da língua, particularidades do texto oral. 3. Leitura: concepção, gêneros, papel do leitor, diferentes objetivos da leitura, formação do leitor crítico, intertextualidade, inferências, literatura e ensino, análise da natureza estética do texto literário. 4. Escrita: produção de texto na escola, papel do interlocutor, contexto de produção, gêneros da escrita, fatores linguísticos e discursivos da escrita, o trabalho da análise e revisão de reescrita de textos. 5. Análise linguística: o texto (oral e escrito) como unidade privilegiada na análise-reflexão da língua(gem), os efeitos do sentido provocados pelos elementos linguísticos, a norma padrão e as outras variedades linguísticas. 

MATEMÁTICA 1. Aritmética e conjuntos: Os conjuntos numéricos (naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais); operações básicas, propriedades, divisibilidade, contagem e princípio multiplicativo; proporcionalidade. 2. Álgebra: Equações de 1º e 2º graus; funções elementares, suas representações gráficas e aplicações: lineares, quadráticas, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas; progressões aritméticas e geométricas; polinômios; números complexos; matrizes, sistemas lineares e aplicações na informática; fundamentos de matemática financeira. 3. Espaço e forma: Geometria plana, plantas e mapas; geometria espacial; geometria métrica; geometria analítica. 4. Tratamento de dados: Fundamentos de estatística; análise combinatória e probabilidade; análise e interpretação de informações expressas em gráficos e tabelas. 5. Matemática, sociedade e currículo: Currículos de Matemática e recentes movimentos de reforma; os objetivos da Matemática na Educação Básica; seleção e organização dos conteúdos para os Ensinos Fundamental e Médio; tendências em Educação Matemática (resolução de problemas, modelagem, etnomatemática, história da matemática e mídias tecnológicas). 

QUÍMICA 1. Propriedades gerais e específicas da matéria. 2. Estados da matéria e mudanças de estado. 3. Misturas: tipos e métodos de separação. 4. Substâncias químicas: classificação. 5. Leis ponderais e volumétricas. 6. Fórmulas químicas: mínima, centesimal e molecular. 7. Hipótese de Avogrado: estudo físico dos gases. 8. Cálculo estequiométrico. 9. Modelos atômicos. 10. Estrutura atômica. 11. Evolução dos modelos atômicos. 12. Estrutura eletrônica e tabela periódica: propriedades periódicas e aperiódicas. 13. Ligações químicas e estrutura molecular. 14. Polaridade das ligações. 15. Interações intermoleculares. 16. Compostos inorgânicos: ácidos, bases, sais e óxidos. 17. Tipos de reações químicas: classificação e balanceamento. 18. Soluções e dispersões. 19. Concentração das soluções. 20. Diluição e mistura de soluções. 21. Análise volumétrica e gravimétrica. 22. Propriedades coligativas das soluções. 23. Termoquímica: entalpia, lei de Hess, entropia e energia livre. 24. Reações eletroquímicas e suas aplicações tecnológicas. 25. Cinética, equilíbrio químico e pH. 26. Radioatividade e energia nuclear. 27. Estudo dos compostos de carbono. 28. Características gerais dos compostos orgânicos. 29. Estrutura e propriedade dos compostos orgânicos. 30. Principais funções orgânicas. Isomeria.


REQUISITOS DE FORMAÇÃO PARA INVESTIDURA POR CARGO/DISCIPLINA

 CARGO/DISCIPLINA REQUISITOS DE FORMAÇÃO PROFESSOR DE :

BIOLOGIA -Diploma, Declaração, Certidão ou Certificado de conclusão de curso de graduação em Licenciatura Plena em Biologia, ou Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, ou Licenciatura Plena em Ciências com habilitação em Biologia, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação. 

PROFESSOR DE FÍSICA -Diploma, Declaração, Certidão ou Certificado de conclusão de curso de graduação em Licenciatura Plena em Física, ou Bacharelado em Física, ou Bacharelado em Engenharia, ou Engenharia, devidamente registrado, fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação. 

PROFESSOR DE MATEMÁTICA  -Diploma, Declaração, Certidão ou Certificado de conclusão de curso de graduação em Licenciatura Plena em Matemática, ou Licenciatura Plena em Ciências com habilitação em Matemática, ou Bacharelado em Matemática, Arquitetura, Administração, Ciência da Computação, Tecnologia da Informação, Bacharel em Engenharia, Estatística, Economia ou Ciências Contábeis, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação, e registro no conselho da categoria para os cursos de graduação que possuem Conselho de Classe instituído.

 PROFESSOR DE QUÍMICA- Diploma, Declaração, Certidão ou Certificado de conclusão de curso de graduação em Licenciatura Plena em Química, ou Licenciatura Plena em Ciências com habilitação em Química, ou Bacharelado em Química ou em Química Industrial, Engenharia Química ou Ciências Biológicas, ou Ciências com habilitação em Biologia, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação, e registro no conselho da categoria para os cursos de graduação que possuem Conselho de Classe instituído. 

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA -Diploma, Declaração, Certidão ou Certificado de conclusão de curso de graduação em Licenciatura Plena em Educação Física, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação. 

PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA- Diploma, Declaração, Certidão ou Certificado de conclusão de curso de graduação em Licenciatura Plena em Letras, com habilitação em Língua Portuguesa, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação.

 ANEXO II – ATRIBUIÇÃO DO CARGO PROFESSOR DESCRIÇÃO SINTÉTICA 

a) Planejar e ministrar aulas teóricas e práticas, em componente curricular da sua área de conhecimento do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio, ou conforme orientação pedagógica do projeto; 

b) Participar de estudos e pesquisas da sua área de conhecimento; 

c) Participar da promoção e coordenação de reuniões, encontros, seminários, cursos, eventos da área educacional e de áreas correlatas; 

d) Participar da avaliação institucional do sistema educacional do estado; 

e) Executar outras atividades correlatas.